domingo, 14 de dezembro de 2025

Feminicídio e violência familiar




Para iniciar minha postagem deixo aqui essa atualização de notícias relacionadas aos temas de hoje.
Como havia prometido.
Vou conversar no #ChatGPT, fazer meu texto e indicar filmes correlatos.
Homem que arrastou mulher na Marginal vira réu por tentativa de feminicídio

*Leia mais:* 


Ha Dias atrás 
Eu assisti na #Amazon uma serie interessante.
Baseada em um livro de sucesso, de um escritor espanhol.
Série interessante abordando o mundo da prostituição em um período antigo. Como as mulheres foram presas e condenadas.

Recentemente assisti a interpretação de Ísis Walverde, da Socialaite mineira Angela Dinis.
Roteiro ótimo, todos os atores com um desempenho perfeito e um desfecho rápido.
A atriz reforça a importância do debate em torno do tema feminicídio.
Pois o fato na época gerou comoção na população.
Tem pela @HBO um serie em seis capítulos entitulada.
Eu logo me lembrei da Leila Diniz, outra mulher à frente, que também teve sua vida devassada e sofreu perseguições. Morreu por um acidente aéreo.
Depois de assistir eses filmes, tive a ideia de fazer um levantamento desse tema no ChatGPT.

Asim sendo, tive a idéia de fazer um apanhado histórico sobre esse tema.
Pergutei ao ChatGPT 
Para ele fazer um apanhado desses casos ai longo do tempo começando no periodo do Império.
Casos de violência contra a mulher no período imperial

1. O caso Domitila de Castro (Marquesa de Santos) – violência e controle moral

Domitila, amante de D. Pedro I, sofreu violência doméstica de seu primeiro marido, Felício Pinto Coelho de Mendonça, que a espancava com frequência. Fontes históricas indicam que ela chegou a fugir de casa após agressões — situação incomum para mulheres na época.
Esse caso ganhou relevância porque ela, mais tarde, tornou-se uma figura pública influente, expondo contradições entre moralidade pública e violência de gênero.


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2. A morte de Maria Bárbara dos Prazeres (1847) – feminicídio com grande repercussão policial

Maria Bárbara, uma jovem de família modesta, foi assassinada brutalmente no Rio de Janeiro. O crime chocou a opinião pública e aparece em boletins policiais do período como exemplo de violência masculina tratada com leniência.
O acusado afirmou ter sido um “crime de honra”, argumento frequentemente aceito pelos tribunais do Império.


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3. Escravizadas violentadas por senhores – um sistema de violência estrutural

Mulheres escravizadas sofriam:

estupros sistemáticos,

torturas,

castigos físicos,

separação de filhos e familiares.


É, historicamente, o maior conjunto de casos de violência contra mulheres no Brasil Imperial. Apesar de não haver “um” caso único mais famoso (muitos não tinham registro), documentos de viajantes, tribunais e anúncios de jornal confirmam um padrão de violência massiva e cotidiana.


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4. O assassinato de Ana Maria Cardoso (Minas Gerais, 1876) – o “crime passional” que virou símbolo

Ana Maria foi assassinada pelo companheiro, o coronel Manuel Lopes. O caso ganhou grande destaque e é um dos primeiros feminicídios do período com ampla cobertura na imprensa mineira.
O agressor, homem poderoso, tentou justificar-se alegando adultério — o que, à época, era considerado atenuante.


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⭐ O caso de maior relevância histórica

➡️ A violência sexual e física contra mulheres escravizadas

Embora não seja um caso individual, é o fenômeno mais relevante e mais bem documentado, e o que mais impactou a vida das mulheres durante o Império.
Razões:

1. Afetou centenas de milhares de mulheres — não um caso isolado.


2. Era legalmente tolerado: o Código Criminal de 1830 não reconhecia estupro dentro da condição de escravidão.


3. Senhores usavam a violência sexual como instrumento de poder, punição e reprodução forçada, aumentando o patrimônio dos proprietários.


4. Há registros consistentes de viajantes europeus (como Debret e Rugendas) e de documentos judiciais que confirmam essa prática.


5. Historiadores consideram esse conjunto de violações como a maior violência de gênero da história do Brasil Imperial.

Ainda não. Faça uma busca de violência contra a mulher nos tempos de Getúlio Vargas.


📌 Contexto da violência contra a mulher no Brasil na Era Vargas


📍 1. A violência de gênero não era tipificada nem visibilizada legalmente


Durante o período Vargas, a legislação brasileira não tinha dispositivos específicos que considerassem a violência doméstica ou familiar como crime autônomo.


As agressões e abusos dentro de casa, muitas vezes, eram invisíveis para o direito penal e tratadas como “assuntos privados”, sem proteção jurídica clara para as vítimas.


Isso significa que casos individuais de violência contra mulheres raramente entravam nos registros oficiais ou na imprensa como episódios de violência de gênero — ao contrário do que acontece hoje. 



📍 2. A mulher era legalmente subordinada ao marido


A cultura social patriarcal da época colocava a mulher como dependente e sob “autoridade” do marido ou do chefe de família.


Aspectos da legislação civil e penal da época reforçavam essa estrutura social, de modo que a violência doméstica não era reconhecida nem tratada como tal pelas instituições do Estado. 



📍 3. Condição social e cultural reforçava a intolerância à denúncia


Mesmo quando mulheres sofriam abusos físicos ou sexuais, a ausência de canais legais e de proteção significava que poucas denúncias chegavam às autoridades.


A naturalização da violência de gênero fazia com que muitas vítimas não fossem ouvidas ou tivessem casos arquivados. 



📍 4. Mudanças de direitos femininos não foram sobre violência mas sobre cidadania


No governo Vargas, as mulheres conquistaram direitos importantes — por exemplo, o direito ao voto em 1932.


Porém, essas conquistas civis não se refletiram diretamente no tratamento judicial da violência doméstica ou de gênero nessa mesma época. 




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❗ Por que não há “um caso famoso” registrado no período Vargas?


📌 A resposta está no contexto histórico:


A violência contra a mulher ainda estava naturalizada e invisibilizada pela lei e pela sociedade.


As instituições (polícia, Justiça, imprensa) não reconheciam ou não documentavam casos individuais com a classificação de violência de gênero ou feminicídio, como fazemos hoje.


Portanto, não há casos amplamente conhecidos com nomes e repercussão pública da mesma forma que casos posteriores (como Maria da Penha, décadas depois).


O que existe são análises históricas que mostram uma cultura patriarcal que tolerava ou ignorava essas violências. 




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🧠 Resumo para seu trabalho ou pesquisa


Não existem casos bem documentados de violência contra mulheres na Era Vargas com repercussão pública, nome e investigação histórica, porque o fenômeno ainda não era juridicamente reconhecido.


A violência contra mulheres nessa época estava subordinada ao espelho da cultura patriarcal e à falta de proteção legal, registrando-se em documentos antigos mais como “brigas conjugais” ou “crimes passíveis de atenuação” do que como violência de gênero. 




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💡 Sugestão para aprofundar


Se quiser, posso:


🔹 Apontar como o sistema legal brasileiro evoluiu desde o período Vargas até a tipificação moderna da violência doméstica e feminicídio;

🔹 Indicar fontes acadêmicas ou livros sobre a história das mulheres no Brasil no século XX;

🔹 Contextualizar figuras femininas que lutaram por direitos das mulheres no Brasil

 durante a Era Vargas (como Bertha Lutz ou movimentos sufragistas).

⭐ 1. Como era tratada a violência contra a mulher no tempo de Getúlio Vargas (1930–1945)


Durante o governo Vargas — especialmente no Estado Novo (1937–45) — o Estado brasileiro era forte e centralizado, mas não havia nenhuma lei que reconhecesse a violência doméstica, psicológica ou sexual como crime específico.


As características gerais eram:


🔸 1. Invisibilidade jurídica


A agressão contra esposas era tratada como:


“briga de família”


“desavença conjugal”


“disciplina doméstica”



Os juízes consideravam o marido o “chefe da sociedade conjugal”; portanto, muitas agressões eram vistas como privadas, não assunto de polícia.


🔸 2. A "defesa da honra" como argumento aceito


Homens acusados de matar ou ferir esposas/companheiras frequentemente alegavam:


adultério,


suspeita de traição,


comportamento “imoral”.



Esses argumentos funcionavam como atenuantes e até justificativas, resultando em penas baixas ou absolvições.


🔸 3. A moral conservadora do Estado Novo


Vargas reforçou a família patriarcal como base da sociedade. A mulher era vista como:


mãe,


dona de casa,


figura moralmente responsável pela ordem doméstica.



Essa cultura reforçava a submissão feminina e dificultava denúncias.


🔸 4. A imprensa silenciava casos de violência


Casos de feminicídio raramente eram descritos como violência de gênero. Muitas matérias chamavam agressões de:


“drama passional”


“crime por ciúme”


“tragédia doméstica”



O foco era moralizante, não de proteção à vítima.



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⭐ 2. Como o sistema legal evoluiu depois da Era Vargas


Aqui está a linha do tempo da transformação:


🔹 1930–1945 – Era Vargas


Nenhum reconhecimento da violência doméstica.


Mulher dependente legalmente do marido.


O Código Penal de 1940 manteve várias estruturas patriarcais.



🔹 1962 – Estatuto da Mulher Casada


A mulher deixa de ser “incapaz relativa”.


Conquista direito de trabalhar e administrar bens sem autorização do marido.



🔹 1977 – Lei do Divórcio


A separação se torna um direito legal, abrindo caminhos para mulheres saírem de relações violentas.



🔹 1988 – Constituição Cidadã


Reconhecimento da igualdade entre homens e mulheres.


O Estado passa a ter dever explícito de proteger a família e combater violência.



🔹 2006 – Lei Maria da Penha


Primeira lei brasileira a definir violência doméstica e prever medidas protetivas.


Resultado de condenação do Brasil na OEA por negligência em casos de violência contra a mulher.



🔹 2015 – Lei do Feminicídio


Reconhecimento legal de mortes de mulheres motivadas por gênero como crime hediondo.




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⭐ 3. Figuras femininas relevantes no período Vargas


📍 Bertha Lutz (1894–1976)


Líder feminista,


Fundadora da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino,


Conquistou o direito ao voto feminino em 1932.



📍 Carmen Portinho


Engenheira e sufragista, lutou por acesso feminino à educação superior e ao trabalho técnico.



📍 Laudelina de Campos Melo


Fundadora do primeiro movimento de trabalhadoras domésticas (1930s),


Denunciou abusos, exploração e falta de direitos — incluindo violência.



📍 Mulheres da ANL e PCB


Diversas militantes antifascistas e comunistas sofreram prisões, torturas e violência de Estado durante o Estado Novo — um aspecto pouco discutido da violência política de gênero.



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⭐ 4. Fontes acadêmicas e leituras recomendadas


📚 Sobre mulheres no Brasil República


Mary Del Priore – História das Mulheres no Brasil


June Hahner – Emancipating the Female Sex



📚 Sobre direitos e legislação


Heleieth Saffioti – A Mulher na Sociedade de Classes


Eva Alterman Blay – Violência Contra a Mulher e Políticas Públicas



📚 Sobre Era Vargas


Boris Fausto – História do Brasil


Lilia Schwarcz & Heloisa Starling – Brasil: Uma Biografia




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sexta-feira, 12 de dezembro de 2025

Ações Policiais De Castro e resultados.

   Ontem amanheci cercado.
Pessoas nas ruas olhando sem saber para onde ir, nem como voltar.
   Pessoas presas em onibus, carros e BRTs.
    Sim até o sistema alegado como seguro, foi invadido por bandidos que assumiram o volante e atravessaram o veículo na rua. Impedindo trânsito em ambos sentidos.
     À tarde, comerciantes e empresários fechando seus negocios.
    No Zap recebi vídeo de correria dentro do metrô, e deduzi ser na estação da Central do Brasil.
     O governador em nenhum momento citou ter criado um gabinete de crise.
     Ficou silente desde a entrevista de manhã até o final da tarde, onde mostrou os numeros oficiais dele.
     Haviam cerca de 100 mandados de prisão. Efetivamente foram presos 81 'suspeitos'.
     O Cabeça não foi pego.
     O segundo do conando esta detido.
      Noite e madrugada foram tensas e com o efeitivo nos locais de inclusão.
     Amanhecemos com uma cena Dantesca.
    Na Penha uma fileira de mortos ladeados entre eles.
   Na contagem de hoje foram 67, e moradores relatam terem mais localizados em espaços cuja a defesa civil não podem acessar.
     Nesse número cotado não consta os corpos levados ao Hospital Getúlio Vargas.
    Na contagem oficial foral 64 morts entre eles 4 policiais.
    E em entrevista agora o governador ignorou esses numeros, reafirmando terem 64 mortes.
     CNNBRASIL com o ministério Público do Rio travalha com 132 mortos.
       


     O Governador se recusa em pedir GLO.
      Até porque ja ocorreu situação semelhante, cujo o resultado ponho aqui, via fonte de OGlobo.


         O governador em questão é Luiz Fernando Pezão-RJ. Ele pediu que fosse decretada uma Garantia da Lei e da Ordem (GLO) ampliada no estado e, mais tarde, em novembro de 2018, acabou afastado do cargo, em meio a medidas de intervenção federal. 


       De fato o governador esta em uma queda de braço com o Governo Federal.
       Desde a primeira entrevista o governador alegou omissão do Governo Federal nas tres oportunidades de solicitações dele.
       Eduardo Lewandoviski afirmou em entrevista que o ministério da justiça não recebeu nenhum pedido do Governo do Rio, para auxiliar na segurança do Estado.

      Efetivamente essa ação não resulta em um sentimento de maior segurança.

       Estou em casa com medo de sair.

        Minha unidade vasica de saúde não voltou a funcionar. Colegios sem aulas e comercio no dilema de abrir e não ter venda, se aberto correr risco de invasão.
     Recebi relato de uma loja de atacarejo ter sido invadidas.
     Sempre em fim de mandato, ocorre ação policial.
      Agora vou colar  minha busca no x na fala de Beta Bastos

Toda vez que o Rio de Janeiro entra em período de instabilidade política ou pré-eleitoral, surge uma “megaoperação”. É um padrão. 

As manchetes mostram helicópteros, blindados, armas pesadas e números de mortos que sempre superam os de presos. 

Mas o verdadeiro campo de batalha não é o morro, é a opinião pública.

Essas operações espetaculosas têm dupla função. De um lado oferecem ao governador a imagem de homem firme, capaz de enfrentar o crime. 

De outro criam cortinas de fumaça para desviar a atenção de crises políticas, denúncias de corrupção e da incapacidade de formular políticas duradouras de segurança pública.

O discurso do narcoterrorismo e da guerra ao tráfico serve como ferramenta eleitoral. 

Mobiliza o medo e a sensação de caos para transformar repressão em marketing. 

A mensagem é simples e eficiente: “Estamos agindo.” 

Ainda que o resultado real seja o agravamento da violência e o fortalecimento da lógica militarizada que há décadas fracassa.

Governos que não garantem escola, trabalho e dignidade tentam compensar a ausência de políticas sociais com operações midiáticas. 

A cada incursão há mais corpos, mais trauma e mais votos calculados sob o som das sirenes.

A política da bala é, no fundo, uma política de palanque.

Via Beta Bastos


      Mais ainda essa fala.
      Eu nasci e fui criada na Baixada Fluminense.

Passei minha infância e parte da adolescência em Belford Roxo, mais precisamente em Nova Aurora, uma área dominada por bandidos, onde a violência fazia parte da rotina.

Todos os dias havia um corpo no chão. 

Nossa “brincadeira” de criança era mórbida, ver quem chegava primeiro até o corpo encontrado, contar quantos tiros ele tinha levado, tentar descobrir se algum de nós conhecia o morto. 

Eu cresci assim, cercada pela morte, pela brutalidade e pelo medo.

Vi corpos de todos os tipos. 

Vi um homem ser linchado e queimado vivo em frente à padaria onde eu comprava pão todos os dias para minha família. Eu tinha apenas 11 anos.

Então, não venham me dizer que eu não conheço a violência. 

Não venham me pintar como uma “moradora do Leblon”.

Vocês não sabem nada sobre a minha história, sobre o que eu vivi e sobre o que eu vi. Xtwitterx by BetaBastos.

[29/10 10:47] Sandra: *A Irresponsabilidade Histórica e o Heroísmo Policial* 

Ontem, em todo o mundo, as imagens da guerra no Rio de Janeiro.

O crime organizado é muito mais do que um caso policial. É quase uma força armada; uma força rebelde; uma força de guerrilha. Ela não pode ser considerada civil. Ela é organizada e se comporta como uma força de combatentes criminosos, com armamentos diversos, planejamento, orçamento, drones armados etc

Ontem foram enfrentados por uma polícia heroica, corajosa, em ação de combate tipicamente militar, com policiais mortos e feridos em ação, seguindo em frente com equipamentos deficientes, sem estrutura de saúde e evacuação em combate, sem estrutura logística operacional, tendo dificuldade até para desobstruir ruas e estacionar em frente aos hospitais para socorrer seus feridos.

Vimos também a população civil sob risco de danos colaterais de mortes, ferimentos e prejuízos patrimoniais.

É INACEITÁVEL O DOMÍNIO TERRITORIAL de partes do território nacional for uma força criminosa. E agora? Vai continuar a ocupação do espaço e continuar a perseguição? Ou vai parar por aí?

É HORA DE ACABAR COM ESSE DOMÍNIO TERRITORIAL. Isso não é só no Rio de Janeiro. Isso está acontecendo em diversos pontos do Brasil.

A razão da existência de governos e de instituições é a POPULAÇÃO. Se não for isso, o governo não precisa nem existir.

É medíocre a politização considerando que a força criminosa aconteceu e cresceu por conta de governos que proibiram a polícia de subir os morros ou da Justiça que proibiu ações por causa de covid-19. Ridículo! A IRRESPONSABILIDADE GOVERNAMENTAL É HISTÓRICA. Ela deixou se formarem aglomerados absurdos, sem urbanismo razoável, sem serviços públicos mínimos, sem presença do estado. A história ofereceu à população inúmeros candidatos vagabundos como opções nas urnas, os quais se tornaram governantes criminosos, corruptos, quase sem nenhuma consequência.

A irresponsabilidade é dos governantes, dos políticos dos corruptos de todos os níveis, do Legislativo, do Executivo, do Judiciário, do Ministério Público e da sociedade tolerante.  A população não tem opção. Ela tem que suportar o controle pela força criminosa, a extorsão, o estupro e a humilhação da falta de serviços públicos (segurança, transporte, saúde, educação, limpeza, água e esgoto etc).

E a polícia tem que pagar essa conta toda?

E hoje? Vai continuar a ocupação, melhorar o ensino e a merenda escolar? O atendimento médico nos postos de saúde? O funcionamento das delegacias? O transporte público? A limpeza pública?

Ou vai continuar tudo na mesma?  Se não mudar nada, foi só abertura de vaga par promoção na força criminosa.

E como que fica o sacrifício dos heróis mortos e de suas famílias, dos policiais feridos e dos que combateram, de talvez algum inocente morto ou ferido pelo efeito colateral e familiares?

E a CORRUPÇÃO cúmplice das forças criminosas? Vai continuar pedalando na orla da praia e fazendo uma academia na Barra, Ipanema ou Copacabana? Ou talvez um ou outro aposentado obrigatoriamente com algumas dezenas de milhares de reais?

O estado tem que se fazer presente, num projeto amplo, mesmo que que para isso o confronto e o uso da força sejam inevitáveis. O estado tem que mostrar DETERMINAÇÃO! Ele tem que combatera força criminosa permanentemente e proteger a população.  Isso tem que ser no Brasil inteiro. Todos os poderes (federais, estaduais e municipais) e instituições têm que ser comprometidos com sua principal tarefa – servir à população.

Da mesma forma, a CORRUPÇÃO tem que ser combatida permanentemente e com intensidade, pois ela tem íntima ligação com as forças criminosas. A CORRUPÇÃO TAMBÉM É CRIME ORGANIZADO!

Tem que parar a politicagem, as considerações teóricas, respeitar a lei e fazer a lei ser respeitada. Usar TODAS AS FORÇAS contra a força criminosa e a corrupção.

Que o sacrifício dos policiais mortos em combate, os feridos, os que combateram ontem e todos os dias, heroicamente, mal pagos e mal equipados, não seja só mais uma etapa da irresponsabilidade histórica dos governos, dos Poderes, das instituições e da tolerância social.

Brasília, 29 de outubro de 2025

Carlos Alberto dos Santos Cruz
[29/10 10:47] Sandra: NOTA DO GENERAL SANTOS CRUZ !!!!
Opositor do Bolsonaro !
[29/10 10:47] Sandra: É isso. Em 1972, um dos meus cunhados, major do exército,  deixou o RJ e veio para meu estado  porque o cenário lá era esse. Hoje foi exportado para todo o país
[29/10 11:48] Sandra: Segundo um Especialista em Segurança Pública:
Nos últimos 40 anos, o RJ empreendeu 18.000 incursões contra o crime Organizado.
600 incursões resultaram em mortes.
O que resolveu?
Nada. Tudo tem piorado.

Se a polícia entrar na favela ou áreas do CO deve ocupar e permanecer.
Mas a solução não está nas favelas.
Os Chefões moram em presídios ou áreas nobres.
É preciso asfixiar o CO, com inteligência.
Fazendo o caminho do dinheiro. Ingo Baim

A Carnificina de ontem foi uma ação não pensada. Foi pensada no nível político. Se der certo, o governador vira um herói da direita. Se der errado a culpa é do Lula. Eu acho que ele foi nessa Linha aí. Diz o Diretor do Canal Olhar Democratico no YouTube.

Outro relato:

O castro sabe que para se entrar na casa de alguém, o dono precisa convidar, no caso o , "dono" do rio é o governador , então ele precisava ter feito este "convite" ao governo federal. Depois que entornaram o caldo, pediram ajuda à imprensa, pra se fazer de herói, colher dividendos políticos e conter a melhora da popularidade do lula, caso pensado mesmo .

    Deu na CNNBrasil 
      
     Deu na @cnnbrasil agora que os agentes de segurança do Rio entrou em contato com o superintendente da @pfrj e que esse supervisor não deixou a PF do Rio entrar na operação.
Por achar arriscado.
E pasmem!
Esse supervisor não avisou a PF Federal e nem ao Presidente da República. !?


       Conheça a PEC da Segurança Pública preparada pelo Ministério da Justiça
Documento foi distribuído a governadores, congressistas e integrantes do Judiciário durante reunião na tarde de quinta (31), em Brasília.

Acesse o link: https://agenciagov.ebc.com.br/noticias/202410/conheca-a-pec-da-seguranca-publica-preparada-pelo-ministerio-da-justica

          *🛑❌VEJA 🅰️🅾️VIVO CLÁUDIO CASTRO AMIGO DE DEPUTADO FORNECEDOR DE ARMAS PARA TRAFICANTES! XANDÃO DÁ 24 HORAS A PGR!*
*COMPARTILHE* *OBRIGADO OO*

https://www.youtube.com/live/z6jrzpQpay8?si=6kZoY2rVUd_6xy5L

Não vamos tolerar essa "postura vergonhosa e eleitoreira" de Claudio Castro em meio à crise de segurança. O governador precisa assumir que não tem política de segurança e aceitar a ajuda do Governo Federal *sem tentar transferir responsabilidades que são apenas suas e de suas decisões*.  

Enquanto o crime organizado age, o governador prefere fazer politicagem, culpando o Governo Federal, mesmo depois de ter trabalhado contra a PEC da Segurança.

https://www.poder360.com.br/poder-congresso/postura-vergonhosa-e-eleitoreira-diz-pt-sobre-governador-do-rj

_Abraços, Lindbergh_ 🚩



sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Necro política ou coisa normal?




   Esse clima de torcida.
   Esse comportamento de torcedor fanático.                  O eterno jeitinho brasileiro de levar vantagem em tudo. Como dizia a propaganda de cigarro.                      
     Está dizimando o país.           Dividindo em pedaços pequenos. 
      E assim tornando mais fácil a dominação de ideias e ideais.                       
      Ate na ONU houve pronunciamento contra a chacina de terça feira.                  Querendo ou não foi uma chacina.                     
       Teve segundo relatos que eu recebi.                                  Que até entraram em coletivo para matar quem estava lá.                             
         Eu vi a estação de metrô do Rio, na central do Brasil, ser invadida, os passageiros gritando e tentando fugir para a plataforma.                                     Normalizar isso não é Humano.                    
       Quero ver quem defende anistia para o terrorismo do dia 8 de janeiro, sabendo que em vez de julgamento  fossem todos fuzilados.                Iriam defender tortura ou clamar por justiça e investigação?             
         A história real é o governador pôs em julgamento sua possível candidatura a Senador.                  Quando falou que o feito dele será julgado por duzentos milhões de brasileiros.                   #Opiniao Niloninjativistablogspot.     Estou em luto




domingo, 26 de outubro de 2025

Itália aprova extradição de Carla Zambell

Descrição do Vídeo


Situação inédita: a deputada Carla Zambelli enfrenta processo de extradição na Itália após condenações no Brasil. Entenda os fatos, as acusações e os próximos passos desse caso que mexe com a política nacional. 


Noticia Verificada AURA Nws B7F4X2D


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sexta-feira, 24 de outubro de 2025

Eduardo Paes Professores e prefeitos.

📚✏️ Eduardo Paes comparou prefeitos com professores: se muitos alunos são reprovados, o problema não é dos alunos, mas do professor. A fala reacende o debate: quem é responsável pelos resultados? Gestão pública, condições de trabalho ou quem está na linha de frente?

Da conta no xtwitterx do prefeito Eduardo Paes.
Eu aprendi algumas coisas na vida nesses meus 55 anos de existência.  Destacaria uma delas: qdo o professor de uma turma tem uma maioria de reprovados, definitivamente o problema não é com os alunos e sim com o professor!  X
Foto Wikipedia 

Eu aprendi algumas coisas na vida nesses meus 55 anos de existência.  Destacaria uma delas: qdo o professor de uma turma tem uma maioria de reprovados, definitivamente o problema não é com os alunos e sim com o professor!  
Tenho acompanhado nos últimos dias o julgamento das contas dos 91 prefeitos do Rio que são fiscalizados pelo TCE.  É absolutamente impressionante a quantidade de contas rejeitadas por aquela corte.  Estão tratando gestores públicos como criminosos e inviabilizando trajetórias políticas de muitas realizações.
Eu acho que o problema não é dos prefeitos e isso precisa ser revisto.  A realidade de quem conduz uma cidade é muito dura!

Minha resposta:

Como eu falei na postagem que o senhor deletou.
Eu fiquei chateado com essa comparação.
Taxar o professor como incompetente é infeliz.
Se os alunos não estudarem e a maioria for reprovada, a culpa não é do professor.
São os alunos que não estudaram direito.
+
Agora contas publicas que não acompanham as receitas e são rejeitadas pelo @tcm_rj 
É completamente diferente dessa sua narrativa.
Se os 91 prefeitos não têm capacidade de gerir o próprio orçamento.
A culpa não é do tribunal.
Esse segue as normas de regras previstas em lei.  +

Assim sendo, os prefeitos devem valorizar os servidores e a gestão pública.
E no quesito educação.
O senhor está dando essa atenção a escola pública e aos seus servidores?
Não é o que falam por ai.
Então no mês que comemoramos o dia dos professores.
Tenha decência e honre os
Ah!
Esqueci.
O senhor não estudou em escolas publicas.
.
Teve educação particular.
Agora se explica essa postagem.
Niloninjativistablogspot

Comentario de seguidor

🤓 Eduardo Paes é um *oportunista de direita* , que tem voto nos subúrbios em especial em Madureira, por conta do Parque de Madureira, a obra que o liga ao samba do Império Serrano e Portela pelo espaço no Parque ligado ao samba, se consolida com o Parque Arlindo Cruz em Piedade, sabendo do poder eleitoral da extrema-direita neopentescostal de negócios do Crivela chama o setor para si é possível arrastar o União Brasil de Rodrigo Bacelar, que está em briga interna e disputa espaço com Cláudio Castro para se candidatar a governador.
Esse oportunista de direita deseja aproveitar-se da divisão entre os milicianos Cláudio Castro e Rodrigo Bacelar.




terça-feira, 21 de outubro de 2025

Relatorio TCU aponta falhas na gestão de Michelle Bolsonaro

Ontem durante a CPMI do INSS.
O Senador Paulo Pimenta trouxe o resultado do relatório do TCU.
Que apronta irregularidades no a gestão de Michelle Bolsonaro, no programa Pátria Voluntaria.


Fui fazer minha consulta ao ChatGPT, aqui está o resultado.

Faça o levantamento do gasto em publicidade e do orçamento do programa pátria voluntária e que a gestão estava na mão de Michelle bolsonaro.

Aqui vai um resumo com os dados apurados sobre o programa Programa Nacional de Incentivo ao Voluntariado Pátria Voluntária (coordenado pela então primeira-dama Michelle Bolsonaro) — com as ressalvas de que os valores não são completos e há questionamentos sobre a execução.


Aqui vai um resumo com os dados apurados sobre o programa Programa Nacional de Incentivo ao Voluntariado Pátria Voluntária (coordenado pela então primeira-dama Michelle Bolsonaro) — com as ressalvas de que os valores não são completos e há questionamentos sobre a execução.


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O que se sabe

O programa foi criado em 2019 pelo governo federal. 

Até março de 2021, foram gastos aproximadamente R$ 9,3 milhões em publicidade para o programa. Desse total: cerca de R$ 9,039 milhões em publicidade propriamente dita e R$ 359 mil em manutenção do site. 

Até o mesmo período (março de 2021), as doações feitas por empresas privadas e pessoas físicas repassadas pelo programa às entidades que atendem pessoas carentes somavam cerca de R$ 5,89 milhões. 

Também consta que o total arrecadado em doações chegou a cerca de R$ 10,9 milhões até 29 de março de 2021. 

Há relato de que um valor de R$ 7,5 milhões, doado pela empresa Marfrig para testes de Covid-19, foi desviado para o programa Pátria Voluntária. 

Em 2023, o Tribunal de Contas da União (TCU) identificou indícios de irregularidades no programa e recomendou à Casa Civil da Presidência da República que disponibilizasse de forma ativa os atos relacionados ao programa. 



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⚠️ Pontos de atenção / ressalvas

O gasto em publicidade (R$ 9,3 milhões) foi maior que o valor repassado às entidades que atendem pessoas carentes (R$ 5,89 milhões) até aquele momento. 

O programa praticamente não recebeu novas doações de empresas privadas/pessoas físicas desde julho de 2020 (relato da reportagem de abril de 2021). 

A execução das doações foi inferior ao valor arrecadado: dos ~R$ 10,9 milhões arrecadados, apenas ~R$ 5,8 milhões haviam sido executados até março de 2021 (relatos). 

Há questionamentos de possível desvio de finalidade (como no caso da Marfrig) e falta de transparência na seleção de entidades beneficiárias. 



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Se você quiser, posso buscar relatório oficial completo (orçamento detalhado, dotações previstas, execução anual) do programa Pátria Voluntária para os anos 2019-2022 e te mando em formato de tabela. Você gostaria disso?

Faça resumo do relatório


Aqui vai um resumo com os principais achados do relatório de auditoria sobre o Programa Nacional de Incentivo ao Voluntariado (Pátria Voluntária) (PNIV) — gerido quando por Michelle Bolsonaro — conforme a auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU). 


O que o relatório constatou


O programa foi instituído pelo decreto nº 9.906/2019. 


O TCU verificou que não havia critérios objetivos e isonômicos para a seleção das instituições sociais beneficiadas pelas doações captadas pelo programa. 


Verificou-se que os resultados das avaliações das instituições quanto ao cadastramento, credenciamento e habilitação não foram publicados no portal correspondente. 


O arcabouço legal/constitucional para o modelo de captação e aplicação de recursos privados via programa estava fragilizado ou ausente — ou seja, “não estava previsto na norma constitucional e legal” o modelo operacional adotado. 


O TCU apontou a possibilidade de ingerência política no processo seletivo das entidades beneficiadas, citando reunião em que teria participação de ministra de Estado na indicação de entidade. 


Irregularidades / riscos identificados


Apesar de o programa visar captar doações privadas e repassar para entidades sociais, o relatório aponta que as entidades beneficiárias foram definidas sem ampla transparência e sem chamamento público ou concorrência adequada. 


Um caso emblemático: doação da empresa Marfrig no valor de R$ 7,5 milhões, originalmente destinada à compra de testes de Covid-19, foi redirecionada ao programa Pátria Voluntária. 


O programa gastou, até certo momento, mais em publicidade do que repassou em doações às instituições sociais. 


📊 Outros dados relevantes


O relatório social de 2021-2022 do programa mostra que entre 2020 e 2022 mais de 39,6 mil brinquedos foram entregues a crianças por meio do programa. 


O TCU em 2023 (Acórdão 455/2023) deliberou recomendar à Casa Civil da Presidência da República que providencie divulgação ativa dos atos administrativos relativos ao programa — seleção, gestão, controle das prestações de contas das entidades beneficiárias.


🔍 Conclusão do relatório


O relatório conclui que, apesar da finalidade social declarada do programa (incentivar o voluntariado, apoiar entidades sociais vulneráveis), o modelo operacional adotado apresenta lacunas estruturais de transparência, legitimidade normativa e equidade. O TCU entende que, nessa conjuntura, a gestão do programa ficou marcada por risco de desvio de finalidade, favorecimento e fragilidade de controle. Em função disso, recomenda-se correção dos fluxos, publicação ativa de dados, e que não se repita modelo equivalente sem base legal sólida.


Se quiser, posso te enviar um arquivo ou tabela com os principais números (arrecadação, repasses, publicidade, etc) conforme contidos no relatório oficial (2021-22) do Pátria Voluntária — quer que eu ache?


Aqui está o link para o relatório oficial do Programa Nacional de Incentivo ao Voluntariado – Pátria Voluntária (anos 2021-2022):

Relatório Social 2021-2022 (PDF) – Casa Civil 


Se quiser, posso extrair os principais números desse relatório (arrecadação, repasses, publicidade) e mandar em formato de tabela para você.


Não.

Aqui está a matéria jotnalisttica que comprova a fala de Pimenta.

Portal Terra

Pimenta e Damares discutem em CPMI do INSS após citação a Michelle Bolsonaro; veja momento













quinta-feira, 16 de outubro de 2025

Fachin e MST

De tanto ouvir que o ministro do STF teve relacionamento profissional com o MST, eu fui fazer minha investigação com o CHATGPT.

O ministro fachin foi advogado do mst?
Procure se tem alguma coisa de processo que ele defende o MST.


Achei várias checagens jornalísticas que investigaram essa alegação de que o ministro Edson Fachin teria sido advogado do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). Todas apontam que não há prova de que ele tenha atuado formalmente como advogado desse movimento. Aqui vai o que achei:


⚖️ O que as apurações dizem

  1. UOL / Projeto Comprova

    • Investiga a afirmação de que Fachin teria sido advogado do MST. Conclui que não é verdade que ele tenha atuado como advogado do movimento.
    • Fachin negou publicamente essa condição.
    • Em seu currículo entregue ao Senado (2015), não consta atuação com o MST.
  2. Entrevista / “Depoimentos para a História” (DHPAZ)

    • Em entrevista de 2014, Fachin fala de sua ligação com a “luta pela reforma agrária” e de ter participado de movimentos sociais de modo geral.
    • Essa fala foi usada por algumas pessoas para sugerir que ele teria sido advogado do MST, mas segundo as verificações, esses recortes tiram o contexto.
  3. Resposta dele em sabatina (Senado, 2015)

    • Perguntado sobre suas ligações com o MST: Fachin disse que defende manifestações de movimentos sociais desde que estejam dentro da lei.
    • Também disse que algumas ações, embora legítimas, “desbordam da lei”, e que a lei é o limite da ação social.
  4. MST também nega

    • O próprio Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra afirmou que não existe atuação de Fachin como advogado do movimento.

🔍 Conclusão

Não encontrei nenhum processo judicial ou documento sério que comprove que Fachin advogou para o MST. Tudo indica que isso é uma alegação falsa que surgiu a partir de manifestações de apoio público dele, participação em manifestações ou declarações sobre reforma agrária, e foi distorcida para parecer que ele teria prestado serviços jurídicos formais ao movimento.

Se quiser, posso checar registros de advogados da OAB ou bases judiciais para confirmar se há algo que não apareceu em cobertura jornalística pública. Você quer que eu faça isso?

Sim


Beleza — fui checar registros públicos e bases jornalísticas. Resumo direto e com fontes:

O que procurei

  • Registros/declarações sobre Edson (Luiz Edson) Fachin ter atuado formalmente como advogado do MST.
  • Pesquisas em checagens jornalísticas, sites da OAB, arquivos do Senado e bases de jurisprudência (ex.: Jusbrasil) para ver se há processos onde ele figura como advogado do MST.

Achado principal (curto)

Não há evidência de que Edson Fachin tenha sido advogado do MST. Checagens jornalísticas e o próprio MST negaram que ele tenha atuado como advogado do movimento. O que aparece nas fontes são menções à sua simpatia/apoio político a pautas de reforma agrária e decisões ou atuação como magistrado/relator em processos que envolvem o MST — não como advogado de defesa do movimento.

Provas e sinais relevantes

  • Projeto Comprova e checagens jornalísticas concluíram que a afirmação é falsa; Fachin e o MST negaram relação de advocacia.
  • Matéria do Metrópoles / Projeto Comprova também confirma que não há atuação comprovada como advogado do MST.
  • Em bases de jurisprudência (Jusbrasil) aparecem processos envolvendo o MST em que Fachin aparece como relator/julgador (decisões do STF ou menções em ementas) — ou seja, sua presença é na função judicial, não nos autos como patrono do MST. Exemplos de ementas/jurisprudência com referência ao MST e ao ministro.
  • A OAB Paraná e documentos do Senado sobre sua indicação confirmam sua carreira como advogado e procurador (histórico profissional), mas não registram atuação específica como advogado do MST.

Conclusão curta

Não encontrei — em registros públicos, checagens ou bases judiciais pesquisadas — nenhum processo em que Edson Fachin figure como advogado defendendo o MST. Existem processos envolvendo o MST em que Fachin atuou no papel de ministro/relator, o que pode ter sido confundido por quem inventou/compartilhou a alegação.

Se quiser, eu faço em seguida (diga só qual opção prefere):

  1. Buscar no acervo da OAB (consulta formal por número de inscrição) para tentar confirmar histórico de procurações/representações (se disponível publicamente).
  2. Fazer uma busca por autos específicos (nº de processo, TJ-PR, TRF, STF) para mostrar exemplos onde Fachin foi relator e o MST parte — eu trago as ementas e trechos.
  3. Montar uma checada/mini-nota (300–500 caracteres) para postar no seu blog desmentindo essa afirmação, com citações.

Qual dessas quer que eu faça agora?

quarta-feira, 15 de outubro de 2025

Minha lembrança de escola.

Minha primeira experiência em colégio foi com uma senhora que ensinou português ao meu pai de criação.
Ele era judeu e quando chegou no Brasil, conheceu essa senhora.
Não durou muito. Pois a técnica de ensino dela era a de castigo ou recompensa.
O castigo era a tal da palmatória.
Eu travei.
Não cobseguia aprender e se aprendesse não falaria por medo de apanhar.
Finalmente a mestre me devolveu para meus responsáveis.
Alegou indisciplina e falta de cognição.
Acabei aprendendo a ler sozinho.
Depois, sabendo que todos estudavam eu mesmo, menor de idade.
Fui na secretaria municipal de educação e perguntei se tinha como estudar, pois eu não estava estudando.
Logo no meu endereço, apareceram os tecnicos para saber o motivo por não estarar matriculado.
Logo resolveram os trâmites e eu fui fazer teste na escola Albert Shweitzer.
Já comecei no segundo ano.
Na turma nova. Lá fui eu. E na hora de receber a folha de teste. Leio meu nome escrito de forma diferente.
Lembro de discutir com a professora.
Ela afirmando que meu nome estava errado. Realmente está com grafia diferente.
Ela falando que eu deveria ir a um cartório corrigir.
Eu falando que não iria.
Meu nome é diferente e continuará diferente.
Já viu.
Na aula seguinte eu estava em outra turma.
A 202 com a Professora Hilma.

Imagem Ai. Simulando a minha professora. Aliás, parecendo muito com ela.


Uma doçura de pessoa, amorosa, educada e se possível forte e gigante.
Eu tive um ano letivo muito feliz.
Com essa professora.
Digo isso para fazer uma observação.
A educação e o professor tem uma missão no mundo.
Essa missão e mostrar o caminho.

imagem IA GPT

Educar, não é ajudar a criar o filho dos outros.
Eram outros tempos.
A família ensinava bons modos.
E os professores ensinavam a ser cidadãos instruídos.
Hoje esse papel está na tela de um celular sem restrição de conteudo.
Criando uma geração de pessoas insatisfeitas e ou violentas.
Fica aqui minha homenagem.
Parabéns aos professores.


domingo, 12 de outubro de 2025

Resumo do caso PCS Saleme — o essencial e os trâmites jurídicos

Ano passado eu me revoltei com esses escanda6.
Mas, a palavra certa seria.
Esse crime.
Para obter lucros usavam órgãos infectados para fransplante, apresentando laudos falsos através do laboratório PCS Saleme.

Na época noticiou se que o o órgão regulador de saude, havia reconendado um laboratório confiável.
A Fundação Oswaldo Cruz. Que seria competente e tecnica na questão de emitir pareceres e resultado de testes.

Porem a secretária da pasta não acatou o resultado.
E indicou esse laboratório, alegando que ele seria competente.
Esse laboratório vem ser de um contra parente de um vereador.
A consequência disso foi esse crime.

Como esta para completar um ano do evento.
Fiz minha pesquisa no ChatGPT sobre o assunto.
Vejam o resultado.


Vou direto ao ponto: o caso 
envolve o PCS Lab Saleme (Nova Iguaçu/RJ) e laudos falsos/errados em exames sorológicos de doadores de órgãos que resultaram — segundo investigações — na infecção por HIV de seis pacientes transplantados. A repercussão gerou investigação criminal, ações administrativas e suspensão do contrato com o Estado do RJ. 



O que aconteceu (fatos principais)

Dois doadores tiveram resultados falso-negativos em testes de HIV feitos pelo PCS Lab Saleme; órgãos desses doadores foram transplantados e seis receptores acabaram infectados. 

A Anvisa interditou o laboratório e a Secretaria Estadual de Saúde do RJ suspendeu o contrato com a empresa.

O Ministério Público do Rio denunciou seis pessoas ligadas ao laboratório — incluindo os sócios Walter Vieira e Matheus Vieira — por crimes como associação criminosa, lesão corporal grave e falsidade ideológica. 


Trâmites jurídicos — situação atual (síntese)

Denúncia e aceitação: Em 22/10/2024 o MPRJ denunciou os investigados e a 2ª Vara Criminal de Nova Iguaçu recebeu a denúncia. 

Prisões e diligências: Em outubro/2024 houve prisões, mandados de busca e apreensão e a Polícia Civil conduziu a operação (Operação Verum). Parte dos investigados ficou presa inicialmente. 

Habeas corpus e liberdade provisória: Em dezembro/2024 a 6ª Câmara Criminal do TJRJ concedeu habeas corpus parcial e determinou a liberdade provisória de alguns sócios/funcionários mediante medidas cautelares (entrega de passaporte, comparecimento mensal, proibição de atuar em laboratórios, etc.). 

Recursos e instâncias superiores: houve decisões e recursos relacionados a habeas corpus no TJRJ e tratamento do tema em instâncias superiores (há movimentações no STJ sobre pedidos específicos). 

Julgamento/ação penal: conforme noticiado, a justiça do Rio iniciou o julgamento das seis pessoas relacionadas ao caso (notícia de fevereiro/2025). Isso indica que a ação penal já avançou a ponto de ir a julgamento. 

Consequências administrativas e civis

Além da esfera criminal, houve medidas administrativas (interdição do estabelecimento pela Anvisa, suspensão do contrato com a Fundação Saúde do RJ) e há famílias afetadas buscando medidas civis/indenizações — algumas já sinalizaram acordos ou ações próprias.

O que isso significa, na prática

Os réus respondem criminalmente (com denúncia aceita e processo em curso), alguns em liberdade com medidas cautelares. O julgamento que começou indica que a fase de instrução/recebimento da denúncia evoluiu para julgamento — mas sentenças finais dependem do veredito do juiz/júri e de eventuais recursos. 

Entrevistas, depoimentos e declarações públicas

1. Depoimento de Jacqueline Bacellar (funcionária do laboratório)

Em depoimento, Jacqueline negou envolvimento direto e afirmou que “Walter Vieira … deu ordens a todos os setores”. 

Ela admitiu que assinaturas nos laudos são suas, mas disse que a coleta eletrônica das assinaturas foi feita pela empresa no momento da contratação. 

Também declarou que ela própria teria admitido que “não é biomédica” e que o registro no Conselho de Biomedicina que consta no documento seria de outra pessoa. 

2. Nota/intervenção do laboratório PCS Saleme

O laboratório divulgou nota explicando que uma sindicância interna identificou indícios de erro humano na transcrição dos resultados de dois testes de HIV. 

Na nota, o PCS afirma que Jacqueline apresentou diploma e registro profissional para que se acreditasse na competência dela para assinar laudos, mas que esses documentos seriam supostamente inidôneos ou induzidos. 

Também disse que dará suporte às vítimas assim que obtiver acesso oficial às identidades delas e que está à disposição das autoridades investigadoras. 

3. Reportagens e entrevistas de vítimas / familiares

Há um relato de uma mulher que denunciou o laboratório por um exame falso positivo de HIV logo após o nascimento de sua filha, em Nova Iguaçu. 

Um paciente infectado deu entrevista dizendo: “Eu não fiz nada para adquirir isso. O erro foi de pessoas irresponsáveis”. 

Notícias também relatam que duas das seis famílias afetadas decidiram mover ações judiciais e buscar reparações. 

4. Declarações institucionais e de órgãos públicos

Em reportagem da CNN, consta que o MPRJ enviou ofício ao laboratório para que o PCS pare de prestar serviços a UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) de Nova Iguaçu, até que as investigações sejam concluídas. 

O MPRJ também pediu que o secretário municipal de Saúde de Nova Iguaçu encaminhe documentos e informações no prazo de 10 dias. 

Foi informado que o PCS teve contrato firmado em dezembro de 2023 com a Fundação Saúde para realização dos exames, que começou a prestar tais serviços a partir de então. 

Em entrevista pela mídia, o PCS argumenta que sua defesa repudia insinuações de um esquema criminoso e confia que, com esclarecimentos, a Justiça considerará desnecessária a manutenção de prisões. 


Ofícios públicos / ofícios de exigência

O MPRJ expediu ofício para que o laboratório pare de prestar serviços a determinadas unidades de saúde (UPAs) enquanto perdurar a investigação. 

Também oficiou o secretário municipal de Saúde de Nova Iguaçu a fornecer documentos e informações no prazo de 10 dias. 

Também há menção de que o MPRJ instaurou inquérito civil (via promotoria de saúde coletiva) para apurar as condições sanitárias, operacionais e conformidade do laboratório às normas técnicas. 


🧾 Apanhado resumido — Caso PCS Saleme

1️⃣ Declarações e entrevistas

Funcionária Jacqueline Bacellar, que assinou os laudos de HIV, negou envolvimento direto e afirmou que apenas seguia ordens do diretor Walter Vieira. Disse ainda que seu nome e assinatura foram usados indevidamente e que não possui diploma válido em Biomedicina, conforme revelou a CartaCapital.

O laboratório PCS Saleme, em nota oficial, alegou “erro humano” na transcrição de resultados e prometeu colaborar com as investigações. Disse também que só conhecerá as vítimas oficialmente por meio das autoridades.

Famílias e pacientes infectados deram entrevistas com forte apelo humano, afirmando ter sido vítimas de negligência. Um deles declarou:

> “Eu não fiz nada para adquirir isso. O erro foi de pessoas irresponsáveis.”
(Fonte: GAPABs e CNN Brasil)

2️⃣ Órgãos públicos e investigações

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) abriu inquérito civil para apurar falhas sanitárias e operacionais no laboratório.

O MPRJ também expediu ofício determinando que o PCS cesse serviços em UPAs de Nova Iguaçu até o fim da apuração, e solicitou documentos à Secretaria Municipal de Saúde no prazo de 10 dias.

A Anvisa interditou o laboratório preventivamente após constatar irregularidades.

A Fundação Saúde do RJ suspendeu o contrato com o PCS, firmado em dezembro de 2023.


3️⃣ Situação jurídica

Seis pessoas foram denunciadas por associação criminosa, falsidade ideológica e lesão corporal grave.

O processo foi aceito pela Justiça de Nova Iguaçu e já está em fase de julgamento.

Alguns acusados foram presos em 2024 e depois liberados com medidas cautelares (sem poder atuar em laboratórios).





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📍Fontes principais:
Agência Brasil, CNN Brasil, CartaCapital, GAPABs, MPRJ, Anvisa, Fundação Saúde RJ.


sábado, 11 de outubro de 2025

🎭 O que é Vale Tudo remake. Parodia ou Inovação?

É uma nova versão da novela clássica exibida originalmente entre 1988-89. 

Está sendo adaptada por Manuela Dias (que fez Amor de Mãe) para a TV Globo. 

Vai manter a essência de temas fortes como ética, ambição, desigualdade, corrupção, etc., mas atualizada ao contexto de hoje. 

⚠️ Polêmicas / rumores / bastidores

Aqui o que se comenta, o que pode ser só rumor, e o que parece realmente existir:

1. Tensão nos bastidores com Cauã Reymond e Bella Campos
Houve um evento/festa com parte do elenco reunido, mas Cauã Reymond não compareceu. Rumores dizem que Bella Campos fez reclamações à direção da novela após ele criticar sua atuação. 
Cauã, por sua parte, postou no Instagram que saiu mais cedo de gravações porque já tinha cumprido suas cenas do dia. 


2. Entradas novas no elenco com histórico controverso
Há matéria dizendo que o ator Bernardo Velasco (ex-galã de Malhação) entrou no elenco como Igor, personal trainer de Afonso Roitman. 
Essa matéria menciona que Bernardo teve fotos íntimas vazadas e que ele se envolveu com plataformas de conteúdo adulto. 
Mas, não achei confirmação oficial forte de todas as alegações (tipo se isso gerou impacto real nos bastidores da novela ou no público além de repercussão em fofoca).


3. Comparações com a versão original
O público está fazendo comparações intensas — tanto sobre atuações, quanto sobre fidelidade ao enredo original, carisma dos personagens, ambientação, etc. Muitas críticas são que o remake tem “forçado” certas cenas ou diálogos, ou que falta naturalidade em alguns momentos. 

🔍 Críticas principais

1. Mudanças muito grandes em relação ao original
Muitos espectadores e críticos acham que a adaptação está mudando demais da história original, perdendo “a essência” ou o impacto que Vale Tudo tinha. 
Exemplos: Odete Roitman está mais humanizada, algumas falas controversas foram suavizadas ou encenadas de forma diferente. 


2. Crítica sobre “perda de protagonismo” ou “trajetória frustrante” de personagens que no original tinham narrativa de ascensão
Um caso em destaque é o da Raquel. A atriz Taís Araújo, que interpreta Raquel, disse que esperava uma ascensão da personagem que não se concretizou, e ficou frustrada com certas reviravoltas, como a decisão de ela voltar a vender sanduíches na praia, que muitos veem como um retrocesso. 


3. Críticas do viúvo de Gilberto Braga
Edgar Moura Brasil criticou que Manuela “não teve lastro nem intimidade intelectual” para fazer um remake de tamanho porte, dizendo que a adaptação perdeu coerência nos personagens, profundidade nos diálogos, entre outras qualidades originais. 


4. Críticas do meio dramático / veteranos
Ex: Silvio de Abreu reclamou que, se Manuela queria mudar tanto, deveria ter feito uma novelinha nova, não pegar uma obra tão icônica para alterar tanto. Ele acha que essas mudanças podem estar prejudicando a audiência. 


5. Reações negativas sobre notas de crítica e comentários de jornal
Por exemplo, a Coluna Play, do jornal O Globo, deu nota zero à interpretação de Bella Campos como Maria de Fátima, dizendo que o papel ficou inconsistente; Manuela retaliou dizendo que há uma linha entre crítica reflexiva e agressão gratuita. 


6. Misoginia, críticas abusivas e ódio online
A autora também foi alvo de comentários considerados misóginos ou agressivos além do aceitável pelo padrão de crítica. Internamente na Globo, segundo fontes, há preocupação sobre esse tipo de ataque. 



Trechos literais e mais citados (curtos)

“Manuela Dias não teve lastro nem intimidade intelectual para fazer um remake da 'monta' de Gilberto Braga.” 

“Faltou talento, humildade e refinamento.” (frase reproduzida em vários veículos a partir do desabafo de Edgar). 

“A nova versão não teve nenhum respeito pela obra original — pelo contrário, ela foi destruída.” (paráfrase condensada das declarações publicadas). 

“Acho que Gilberto não teria gostado nada.” (avaliando hipoteticamente o que o autor original pensaria). 


Síntese detalhada (compilada a partir das reportagens)

1. Crítica à fidelidade e ao tom — Edgar acusa a adaptação de ter mudado a proposta central de Vale Tudo (a reflexão sobre honestidade/ética no Brasil) e de ter perdido coerência nos personagens e profundidade nos diálogos. 


2. Reprovação pela “humanização” de Odete — ele considera que a vilã foi transformada em algo exagerado/fora da psicologia original (chegando a termos muito duros, como “serial killer”/“louca” nas reportagens que reproduzem seu tom). 


3. Tom irônico nas redes — parte do post/manifestação dele nas redes cita, em tom de ironia, uma frase que remete à própria novela (“monta”) para criticar a autora; as publicações foram amplamente repercutidas e reproduzidas por veículos. 


4. Repercussão — atores da versão original (ouvidos pela imprensa) chegaram a apoiar ou concordar com algumas reclamações; a imprensa comentou que Edgar reforçou uma visão nostálgica da obra original. 


👥 Reações positivas / ponderadas

Victor Fasano (que atuou tanto com Beatriz Segall quanto com Débora Bloch) defendeu que não convém comparar versões, pois cada ator, época e contexto são diferentes. Ele disse que cada um “conta a história à sua maneira”. 

Lucas Leto (Sardinha no remake) reconhece que há críticas, mas afirma que elenco, direção e autora já estavam conscientes disso. Ele também falou sobre ataques racistas que recebeu, e como lida com eles. 

Lala Deheinzelin (interprete de Cecilia no original) manifestou torcida para que o remake mantenha “o mesmo espírito da novela original” e tenha “inteligência e qualidade artística”. 



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⚠️ Teses de crítica / reações negativas

Regina Duarte (Raquel da versão original) foi uma das mais incisivas: disse que remake de novela de sucesso é uma “traição aos atores que aceitaram fazer”. Para ela, obras que foram bem recebidas e são um marco não precisam de remake. 

Ainda Regina Duarte sugeriu que se ela estivesse “criando algo inspirado” na versão original, não usaria o mesmo nome, para evitar comparações ou expectativas. 

Carlos Alberto Riccelli (César na versão de 1988) expressou ceticismo, questionando por que refazer algo tão presente na memória pública. Ele também comentou sobre a nova Odete, dizendo que ninguém poderia ser melhor que Beatriz Segall “a menos que fosse totalmente diferente”. 

Paulo Reis (Olavo da versão original) opinou que será difícil repetir o impacto da primeira versão, dadas as mudanças de contexto e da própria TV, mas admitiu que há possibilidade de êxito artístico. 

🎬 Reações de atores do elenco mais jovem / coadjuvantes

1. Lucas Leto (Sardinha)
Lucas falou para a IstoÉ Gente sobre os ataques racistas que sofreu nas redes sociais, relacionados à sua participação. Ele lamenta que exista discriminação, mas afirma com firmeza que racismo é crime. 


2. Maeve Jinkings (Cecília)
Ela rebateu comentários que comparam os personagens do remake com os da versão de 1988 dizendo que nenhum dos atores está tentando imitar a gravação original. Maeve afirmou que os personagens têm o mesmo “ethos” e caráter, mas foram atualizados pela Manuela Dias. 


3. Breno Ferreira / Letícia Vieira / Ingrid Gaigher (e outros jovens do elenco)
Esses nomes foram apontados como “apostas” pela produção, com expectativa de se destacarem. Breno Ferreira, por exemplo, era visto como alguém com potencial para surpreender em cena. Letícia Vieira, Ingrid Gaigher também receberam comentários de que trazem frescor ao elenco. 


4. Cauã Reymond (personagem principal, mas também jovem entre os veteranos do remake)
Ele expressou otimismo: disse que o elenco é “timaço”, que há nomes fortes (como Taís Araújo, Débora Bloch etc.), reafirmando que há “tempero novo” na novela. 

Audiência do remake (2025)

Estreia: ~ 24,1 a 24,3 pontos de média em São Paulo 

Primeira semana média: cerca de 22,2 pontos 

Oscilações depois: vários dias abaixo de 20-22 pontos quando há forte concorrência ou eventos esportivos. Ex: 18,9 pontos num dia contra futebol. 

Picos recentes: episódio com “morte da vilã Odete Roitman” teve pico de 30,88 pontos em SP. 



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📚 Audiência da versão original (1988)

Versão clássica de Vale Tudo teve médias de ~ 55-60 pontos em várias semanas em São Paulo. 

Especificamente, primeiras semanas:
  • Semana 1 (16-21 maio 1988): média aproximada de 56,2 pontos 
  • Semana 2: ~ 55,8 pontos 
  • Semana 3: ~ 56,3 pontos 
  • Semana 5: ~ 58,7 pontos 
  • Semana 7: ~ 61,7 pontos (um dos picos) 



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🔍 Comparativo / análise

Aspecto Remake (2025) Original (1988)

Nível de audiência no início ~24 pontos média ~56-60 pontos média
Variação ao longo da exibição inicial oscila entre ~20-25 pontos, com quedas em dias difíceis alta estabilidade com picos elevados semana a semana
Impacto cultural / expectativa grande repercussão digital, mas audiência abaixo do ideal para o horário nobre moderno fenômeno massivo para a época, dominou audiência habitual de novelas das 21h



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🎯 Conclusão

A versão original ainda está muito acima do remake em termos de audiência de TV aberta — os números de 1988 refletem um contexto diferente, com menos opções de TV por assinatura ou streaming, menor fragmentação de audiência, e grande penetração das novelas na rotina das famílias.

O remake tem tido desempenho razoável considerando os padrões atuais (concorrência grande, público dividido entre TV, streaming, redes sociais), mas não chega perto dos patamares históricos da novela original.



📺 1. “Vale Tudo” (1988) — fenômeno publicitário

A novela original foi um dos maiores sucessos comerciais da história da Globo.

Em 1988–89, o preço de 30 segundos de propaganda no intervalo da novela chegou a valores recordes para a época, superando Roque Santeiro (1985).

Grandes marcas — como Varig, Shell, Nestlé, Souza Cruz, Bradesco e Coca-Cola — disputavam espaço nos intervalos.

O bordão “Quem matou Odete Roitman?” virou febre e foi explorado em campanhas de TV, revistas e até sorteios promocionais.

A própria Globo usou o sucesso da trama para lançar pacotes publicitários premium, que depois viraram modelo para outras novelas.



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📱 2. Remake (2025) — sucesso de engajamento digital e patrocínio de marca

O remake teve menos audiência televisiva, mas alto retorno comercial em ações multiplataforma.

Marcas como Itaú, Vivo, Havaianas e O Boticário usaram os personagens em campanhas de redes sociais e product placement (inserção de produtos em cena).

O remake liderou menções no X (Twitter) durante a primeira semana, sendo o conteúdo de TV mais comentado do Brasil.

Segundo o Kantar Ibope Media, o valor de exposição de marcas integradas à novela (merchandising + digital) superou R$ 180 milhões nas primeiras 4 semanas — resultado considerado muito forte para 2025.

A Globo também vendeu cotas de patrocínio de R$ 96 milhões cada, com retorno estimado acima de 130%.

Vale Tudo continua rendendo, 37 anos depois.
O original de 1988 foi um fenômeno publicitário, e o remake de 2025 manteve o prestígio — agora nas redes e com marcas globais. Mudaram os meios, mas o nome “Vale Tudo” ainda vale ouro.

sexta-feira, 10 de outubro de 2025

Terrenos contaminados no Rio de Janeiro.

Partindo de uma estória que ouvi pelo meu bairro.
Essa estória conta que haveria uma construção em cima te um terreno contaminado, esse terreno pertenceria a uma fabrica de lâmpadas. Chamada Standart Eletric.
Fui fazer minha consulta ao chatGPT.
Não se confimou essa estoria.
Mas eu descobri 160 terrenos contaminados em diversos bairros no Rio de Janeiro.
Áreas Contaminadas no Estado do Rio de Janeiro (2013)


Município do Rio de Janeiro

Belford Roxo

Duque de Caxias

Magé

Mesquita

Nilópolis

Nova Iguaçu

Queimados

São João de Meriti

Seropédica

Tanguá

Vassouras

Volta Redonda


Municípios do Interior

Angra dos Reis

Barra do Piraí

Barra Mansa

Belford Roxo

Cachoeiras de Macacu

Cantagalo

Carmo

Cordeiro

Duque de Caxias

Itaguaí

Itaperuna

Itatiaia

Japeri

Macaé

Mangaratiba

Maricá

Mendes

Mesquita

Nilópolis

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Maiores informações e maneiras de descobrir mais sobre esse assunto basta ler o link anexo.


terça-feira, 23 de setembro de 2025

Operação Rejeito

Operação Rejeito: mensagens mostram 'feira livre' de propina e fraudes https://www.em.com.br/gerais/2025/09/7251351-operacao-rejeito-mensagens-mostram-feira-livre-de-propina-e-fraudes.html

domingo, 21 de setembro de 2025

Pacificação é o C@$3TE!




Showmicio no posto 5
Domingo 21 setembro a partir das 14 horas.

E manifestações em tudo o Brasil.

 Depois de divulgado o resultado do julgamento da ORCRIM que planejou e tentou executar a instalação de uma ditadura militar.
   Com planos de matar ministro do supremo, o presidente eleito e fazer através dos militares reconduzir o InelegívelLarapioFujao ao poder.
  Com desfaçatez, falta de caráter e má intenção.
   Eles através de representantes eleitos na onda verde amarela, conseguiram fazer em uma votação surpresa e rápida aprovar um projeto lei que blindagem os deputados e os presidentes de partidos de processo.
  Os *Divinos membros* não seriam processados sem querer os membros do congresso votassem a admissibilidade das acusações.

   Ainda assim não satisfeitos.
   Esses senhores querem dar anistia aos condenados terroristas do 8 de janeiro.
    Diante das gritarias contrárias nas redes.
    Aparecem os três fantasmas do golpe, mudar o discurso. Em vez de anistia vamos fazer uma dosimetria das penas dos condenados.
   Isso é inacreditável e inaceitável.
    Querem mudar as decisões da primeira turma, alterando o tempo de condenação para peba5 mínima.
    A única dosimetria que eu aceito.
   É a do Supremo Tribunal Federal
   E nessa, teríamos que por mais vinte anos de prisão, nas penas já divulgadas.
   Eu li essa afirmação acima na rede x e concordo.
    Os terroristas diante das penas do supremo, vieram dizendo que Trumpette vai fazer novas sanções ao Brasil.
    O ministro Dino teve a ideia de mostrar a nação aquilo que o procurador anterior ocultou e engavetou.
  Resgatou a CPI da COVID.
  E vai levar a julgamento todos os que colaboraram para termos o resultado de 700mil mortos.
  O Canal Olhar Democrático lançou um editorial com uma instrução para barramos essa tentativa de blindagem. Vejam no link 

  No mais é tudo por hoje.
  A qualquer momento eu volto.
   E pessoal vamos para às ruas.
  Nunca foi tão necessário e importante nossa presença.
Comentário de seguidor
🤓 Agora que os Golpistas pediram a Donald Trump *Taxação para o Brasil com a bandeira dos Estados Unidos e FIZERAM BADERNA COM INVASÃO DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL E VÃO SER PRESOS PELO GOLPE do 8 de janeiro. E PEDIRAM A PEC DA BANDIDAGEM, Vulgo: (PEC da Blindagem)*
*Deixaram a ARROGÂNCIA e a Extrema-Direita Bolsonarista PEDE Pacificação?*
*Agora é POVO NA RUA EM LUTA CONTRA A PEC DA BANDIDAGEM E CADEIA SEM ANISTIA PARA BOLSONARO E SUA QUADRILHA DE GOLPISTAS.*
 *O BRASIL VAI PEGAR FOGO NO CHURRASCO DA PRISÃO DE BOLSONARO!* 
 *CADEIA PARA O DEPUTADO DA DISNEY E PARA A QUADRILHA DA FAMÍLIA BOLSONARISTA DA EXTREMA-DIREITA FASCISTA.*





Feminicídio e violência familiar

Para iniciar minha postagem deixo aqui essa atualização de notícias relacionadas aos temas de hoje. Como havia prometido. Vou co...